23.7.14

14.04.2014

Pela primeira vez ou por um primeiro momento, sinto orgulho de mim.
Num mundo onde não existe auto estima, para pra pensar. 
Eu cresci! Sério, escuta!
Eu apanhei de um ano pra cá, chorei, sangrei e quase, um ano depois, que eu me deixo levar por esses mesmos sofrimentos (pessoas?) ruins novamente.
Me diz? Pra que?
Cara, a vida passa, se a vida que é única, preciosa e todo esse bando de coisas que até a Bíblia fala passa, porque tais acontecimentos também não passariam?
São fantasmas, eu sei.
Mas hoje lhe digo sem lacrimejar: estão todos mortos!

Porque eu to rindo?
Não, não é sarcasmo não, é orgulho mesmo, é coisa boa.
Eu aprendi! Eu amadureci em 12 meses uns 15 anos.
Dou conselhos de avó se preciso, e claro, aperto a campainha e saio correndo feito moleque. Manter o equilibrio, sabe como é né?!
Sim, equilibrio da mente, fator principal. Receita? Vida! 
Vai sofrer, vai quebrar a cara, vai pedir, implorar por amor, amizade, atenção e não ter. Ou ter cinco minutos. Eu sei que não basta. Mas pra pessoa bastou. Pra ela passou.

Uma vez escreveram num guardanapo que o fim é pra quem diz. Hoje é minha vez, sem me entorpecer lhes digo: vai sangar, vai quebrar a cara, vai viver, vai chorar.
Um dia a vida cobra, você cresce, aprende, se detém dos melhores conselhos (jamais ouvidos) e dorme em paz. Deixa o tempo passar, o mundo gira e a vida se repete, quem foi volta e volta quebrado pedindo perdão.
Sim, de algumas coisas eu sei. A parte triste é reconhecer que todo aquele amor virou lamento.
Desculpa, eu posso, mas não quero.
Passou.

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