Eu confesso, eu sinto falta de alguém.
Pode não ser específico.
Mas alguém que ocupe um lugar dentro de mim.
No coração, na mente, nos momentos mais divertidos que essa "vida louca, vida", essa vida breve que nós levamos. Ê Cazuza!
Sei lá. Alguém.
Mais que amigo, ok? Ok!
Alguém um pouco mais perto. Talvez.
Não tão falho, porque isso eu já sou demais.
Mas aprendo todos os dias, aliás, não tem idade pra se aprender alguma coisa, mas o resto é super fácil! E não dói.
Gosto mais!
Existe dor ao acordar pela manhã e encontrar café na cama?
Só se for dor de cansaço com cheiro de sexo exalando no quarto.
Cansaço aceito.
Café da manhã também.
Tem coisa mais legal que não fazer nada naquele sábado frio e chuvoso com colchão, coberta e Netflix? Não há inverno que doa. A gente ri até na disputa de "quem vai levantar e pegar a pipoca que eu esqueci?". Deve ser amor. Deixa a gente meio besta.
Sinto falta de um amor, eu confesso.
Alguém pra cuidar. Pro coração bater mais forte.
Pra todos os dias serem o primeiro.
Paixão.
Cuidado.
Sorriso besta na cara. A todo instante.
Admiração.
Não querer mais ninguém. Pro resto da vida.
Caso for. E é! Ainda que passe.
Amor é isso.
Amor é verdade!
Eu já amei.
E, dentre todas as coisas que eu posso falar, uma te digo: amor é todo dia!
Apaixone-se.
E depois ame.
Ou ame desesperadamente.
E se acabar?
Continue amando.
#Conselhosdeumvelhodiário
ps.: não conta pra ninguém.