O som do pneu deslizando no asfalto molhado desperta algo antigo em mim. A porta entreaberta espera por um sopro de vento fresco. Estou na cama, meio despido, com papel e caneta nas mãos, rascunhando as últimas palavras de um livro quase pronto. É verão, e chove. Tudo parece distante e, ao mesmo tempo, presente demais.
porque todo mundo guarda um segredo.